SOBRE

 
A Rock’n’Cave é uma associação cultural sem fins lucrativos, fundada em 1997, que tem por objetivo promover, divulgar e dinamizar a cultura em todas as suas vertentes. Ao longo de mais de duas décadas temos vindo a desenvolver a criação, produção e apresentação de espetáculos, eventos e festivais, colaborando regularmente na curadoria e gestão de projetos culturais. Contribuímos com todas as nossas iniciativas para que a cultura profundamente radicada na criação contemporânea marque presença viva e multiplicadora na sociedade.


MISSÃO


A nossa missão é valorizar as manifestações culturais contemporâneas mais criativas, inovadores, underground, estranhas e extraordinárias, capazes de potenciar a dinamização cultural de diversos espaços e comunidades, com especial foco em territórios de baixa densidade.


VISÃO


Acreditamos que todos os lugares têm uma riqueza cultural única, compostos por pessoas e espaços que devem ser valorizados. A nossa visão é que um território de baixa densidade pode e deve ser palco para a cultura contemporânea.


ATIVIDADE ATUAL


Após alguns anos inativa, a Associação Cultural Rock’n’Cave renasceu em 2021, retomando colaborações em inúmeras iniciativas culturais em vários territórios.

Inspirada no espírito irreverente e no radicalismo social do rock and roll, a Rock’n’Cave é uma associação que pretende ser um elo potenciador de cruzamento entre pessoas, territórios e manifestações artísticas, facilitando a colaboração e a partilha de recursos e experiências na área da dinamização cultural.

Atualmente, os projetos nos quais a Rock'n'Cave está envolvida focam-se na promoção de diversas práticas artísticas, com o objetivo de aproximar as comunidades da cultura que é produzida e dinamizada a nível local, com especial foco em territórios de baixa densidade.


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HISTÓRIA


A atividade da Associação iniciou-se com um ciclo de concertos, intitulado “Rock’n’Cave”, que decorreu em Coimbra, na Cave das Químicas (Departamento de Química da Universidade de Coimbra), entre 1997 e 1999, com alguns dos nomes mais interessantes na “música moderna portuguesa”, como Cosmic City Blues, Tina And The Top Ten, Primitive Reason, Moonspell, Bizarra Locomotiva, incluindo também alguns concertos de bandas internacionais como Dorsal Atlântica (Brasil), The Reign (UK) Wake Up Call (França).

Nos primeiros anos de atividade nasceu também a Fanzinoteca Rock'n'Cave, a primeira fanzinoteca portuguesa e segunda da Europa, com o objetivo de recolher o maior número possível de fanzines nacionais e estrangeiras, criando um arquivo vivo em constante atualização, conservação e consulta.

Em 1999 é fundado o Space Festival, dedicado à música experimental e improvisada, onde se procura abordar os novos rumos da música contemporânea, possibilitados quer pela via da experimentação/improvisação, quer pelas novas tecnologias digitais. Inúmeros projetos surgiram no panorama nacional capazes de aproveitar da melhor forma estas novas possibilidades. Atendendo à sua importância e carácter inovador foi objectivo desta Associação contribuir para a sua melhor divulgação. Criou-se uma plataforma de ensaio de formas e formações musicais, dando palco para os músicos portugueses apresentarem as suas iniciativas mais originais. Este festival realizou-se entre 1999 e 2005, em vários locais em Portugal, no qual atuaram nomes como  Oh!Malone, zzzzzzzzzzzzzzzzzp!, Albrecht Loops, Gustavo Costa, Rodrigo Pinheiro, Jorge Queijo, Jorge Coelho, Luís Salgado, Jonathan Saldanha, entre outros.

Ao longo de duas décadas, a Associação promoveu e programou concertos de artistas de jazz em algumas das melhores salas de Portugal, como a Casa da Música, Aula Magna, Teatro Sá da Bandeira e no Festival de Paredes de Coura. Estes concertos incluíram alguns dos principais nomes do jazz à escala global, tais como John Zorn, Marc Ribot, Arto Lindsay, Tim Berne, Marc Ducret, Don Byron, Phil Minton, Joey Baron, Erik Friedlander, Luc Ex, Jim Black, Michael Formanek, Dave Holland, Chris Speed, Bojan Z, Dhaffer Youssef, entre outros. Estes concertos aconteceram em várias cidades portuguesas, como Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro, Braga, Abrantes, Paredes de Coura, Vila Nova de Cerveira, Évora, e outras que sentiram o poder contagiante da música experimental e improvisada.

︎ +351 964 191 064

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